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sábado, 28 de abril de 2018

Os nove tipos de FOME II


28 /04 /2018 – Primeiro dia – Décima Sexta Semana de 2018

Você sabia que FOME não é apenas UMA sensação? Existem muitos tipos de fome. Muitas vezes, nós podemos confundir a sensação de fome com outros sentimentos que afetam nosso estômago, tais como ansiedade ou nervosismo (estou com um “frio na barriga”). Se não estamos atentos, podemos nos alimentar de forma ansiosa, buscando mais açúcar e gordura e podendo desencadear uma espiral negativa de comer emocional. A entrevistada é a nutricionista Vera Salvo, Pós doutoranda em Saúde Coletiva com ênfase em Mindfulness e Mindful eating– Depto de Medicina Preventiva – UNIFESP/EPM, Instrutora de Mindfulness e Mindful Eating, e Member of Center for Mindful Eating (TCME).
Ah, me perdoe... esquecemos de falar de um tipo, a Fome do TATO: Muitas vezes nossa necessidade está em sentir, com nossas mãos, o alimento, sua temperatura, textura e isto pode influenciar o quanto isto nos satisfaz e a quantidade que conseguimos consumir. Ex: comer pizza com garfo e faca ou segurando com as mãos, ou mesmo um frango à passarinho.


Oi galera!
Retornando aos poucos.
Só para dizer que estou de computador novo e que semana que vem volto com as minhas postagens normalmente.
Foi difícil ficar 15 dias sem computador, mas infelizmente ou não, fui obrigada a comprar um novo.
Estou um pouco mais magra. Fiquei muito feliz, pois as bermudas que não me entravam, agora estão bem. Foram peças que mandei apertar quando emagreci e a do ex namorado que peguei, pois, o jeans é ótimo.
Espero ainda diminuir mais ainda, mas sem nada cair. KKKKKK
Estou tomando homeopatia para ter menos cansaço e mais motivação, pois a situação da Mami, tem me deixado muito angustiada, não por mim, mas por ela.
Um presente para vocês! Conheçam a Linguagem do Corpo. Uma maneira muito eficiente de podermos melhorar nossas vidas!

Cristina Cairo na Rádio Mundial 25/04/2007 - Saiba Como Eliminar a Barriga 
Temas do Programa:  Barriga - Plexo Solar - Barriga Abaixo do Umbigo - Gordura Localizada - Personalidade de Acomodação - A Pessoa Que Não Tem Barriga é Aquela Que Vai Avante - Gordo - Magro - Órgãos de Eliminação - Intestinos - Faça Algo Novo na Sua Vida - Medos Internos - Os Quatro Medos Básicos da Humanidade; Medo do Abandono, Medo de Perder, Medo de Enfrentar, Medo da Morte - Historinha do Urso - Bumbum - Nariz Pra Baixo - Site;http://www.linguagemdocorpo.com.br

 - Centelha Divina

Semana que vem, conto já estar com a vida normalizada e que Mami passe uma semana com muita saúde, tranquilidade e não me mobilize para atividades maiores que as que eu já costumo fazer! Ela teve infecção intestinal e voltou a ter a antiga crise de pânico.
Hoje está melhor de saúde, mas sua disposição e animo continua pequena.
Contando que as forças da natureza nos ajude a superar e a conviver com essa situação. Para isto pedi a psiquiatra de mamãe um remédio, o que prontamente me ajudou, porque percebi que essa situação me muita ansiedade e por ainda ter cabeça gorda e passar a maior parte dos dias sozinha, eu acabo comendo além da conta.
Um bom feriadão para quem pode viajar e nós que ficamos por aqui possamos aproveita-lo para melhor cuidarmos de nós mesmos!
Um abraço a vocês e até a próxima postagem.

sábado, 7 de abril de 2018

Os nove tipos de FOME


08 /04 /2018 – Primeiro dia – Décima Terceira Semana de 2018

A palavra fome, do latim faminem, é o nome dado à sensação fisiológica pela qual o corpo percebe que necessita de alimento para manter as atividades necessárias à vida.
Apetite como vontade de comer, um fenômeno instintivo, o impulso, a motivação para nos alimentarmos. Pode também ser entendida como um desejo por um alimento em particular, encontrando-se ligada mais à qualidade do que se come e não à quantidade.
Sentir fome, ter apetite (vontade de comer) podem e devem estar juntas; imagine o que seria apenas comer por obrigação, como forma de abastecimento, do corpo, desprovida de vontade, de satisfação…
Nós comemos por várias razões, que não apenas físicas ou em resposta a necessidade de energia e nutrientes; a alimentação tem múltiplos e profundos significados em nossa vida.
A medida que vamos nos tornando mais conscientes, conectados com nosso corpo (vivendo e comendo menos no piloto automático), podemos expandir essa consciência sobre a forma que nos alimentamos, os porquês de nos alimentarmos, o como comemos, o que estamos buscando (reconhecimento, prazer, preenchimento de vazio físico ou emocional).
Uma forma de explorar de maneira mais consciente a nossa fome e, consequentemente responder a ela de maneira mais adequada é seguir a classificação da Dra. Jan Chozen Bays, pediatra e monja que trabalha com mindful eating (comer consciente) há décadas. Segundo esta autora é possível dividir nossas fomes em 9 tipos:

1. Fome dos olhos
Nós somos muito estimulados pela visão; uma refeição apresentada com beleza será muito mais atraente que uma refeição ofertada sem capricho, mesmo que os ingredientes sejam os mesmos. Se durante a refeição estamos em outra atividade, assistindo TV, no computador ou celular, deixamos de apreciar o alimento, não “enchemos os olhos” e a satisfação desta fome ficará incompleta.

2. Fome do olfato (do nariz)
Sentir o aroma dos alimentos é essencial para o nosso gosto. A maioria das vezes em que nós pensamos que é gosto, é na verdade o “cheiro” da comida. Lembre-se das vezes em que teve uma gripe; o que aconteceu com o sabor dos alimentos? A indústria alimentícia utiliza muito deste conhecimento e ao colocar diferentes aromatizantes, você às vezes come alguns alimentos apenas pelo aroma que te encanta, mas que não corresponde muitas vezes ao sabor que você encontra quando você come. Para satisfazer a sua fome do olfato, experimente sentir o aroma dos alimentos antes de começar a comer.

3. Fome de boca
O que classificamos como comida saborosa, atraente é muitas vezes resultado de um condicionamento social, às vezes influenciado por nossa criação. O que é considerado uma iguaria em um país pode ser abominado por outro. Azedo, doce, salgado, picante, os temperos, texturas em nossa boca, que sensações nos trazem? O líquido, o sólido? Sentimos a necessidade de mastigar (“boca nervosa”)? Estar mais consciente, cultivando a curiosidade e abertura em torno dos diferentes sabores e texturas em nossas bocas, pode ajudar a satisfazer nossa fome da boca.

4. Fome do tato
Muitas vezes nossa necessidade está em sentir, com nossas mãos, o alimento, sua temperatura, textura e isto pode influenciar o quanto isto nos satisfaz e a quantidade que conseguimos consumir. Ex: comer pizza com garfo e faca ou segurando com as mãos, ou mesmo um frango à passarinho. Você já se deu conta disto?

5. Fome do ouvido
O barulho que um alimento faz ao mordermos e mastigarmos, motivados por sua crocância, muitas vezes é o motivo pelo qual comemos e somos capazes de devorar um pacotinho.
Já reparou que normalmente este tipo de alimento que faz “barulho” logo murcha a medida que entra em contato com a saliva?
Se você está desatento, no piloto automático, misturado aos seus barulhos internos, você pode não se dar conta do porque está comendo e desrespeitar a fome do seu corpo.

6. Fome de estômago
Um ruído na barriga é uma das principais formas para reconhecermos a fome; todavia isto pode ainda não significar necessariamente que nosso corpo precisa de comida.
Muitas vezes, nós podemos confundir a sensação com outros sentimentos que afetam nosso estômago, tais como ansiedade ou nervosismo (estou com um “frio na barriga”). Se não estamos atentos, podemos nos alimentar de forma ansiosa, buscando mais açúcar e gordura e podendo desencadear uma espiral negativa de comer emocional.
Escute o seu estômago e comece a se familiarizar com os sinais que ele te traz. Uma opção é utilizar a régua da fome (1: praticamente sem fome e 10, o máximo de fome possível), que sensações surgem quando você está sem comer por 2hs, 3hs, 5 hs? Isso pode permitir que você encontre qual o melhor momento para se alimentar e, sobretudo, admitir que, a partir do dia, das emoções, do que comeu na refeição anterior, o tempo que vai precisar para satisfazer sua fome pode variar.

7. Fome celular ou do corpo
Quando nossas células precisam de nutrientes, podemos nos sentir irritados, cansados ou apresentarmos alguns sintomas, como por exemplo, dor de cabeça. A fome celular é uma das mais difíceis de perceber, precisamos estar mais conectados com nosso corpo para termos esta percepção sutil. Quando éramos crianças, essa sabedoria intuitiva do que necessitávamos (sabedoria interna) estava presente naturalmente, porém ao longo do tempo, fomos perdendo essa capacidade. Vamos nos desconectando de nós e buscando fora, nas regras, nas dietas impostas por outros, o que está dentro de nós; vamos silenciando nosso corpo, nos distanciando do sentir… A partir de mindfulness ou atenção plena, é possível nos tornarmos mais conscientes dos desejos do nosso corpo por nutrientes específicos.

8. Fome da mente
Em nosso mundo moderno, ansiogênico, nos tornamos facilmente comedores ansiosos. Estamos constantemente sendo bombardeados por diferentes alegações nutricionais; o alimento é bom ou é ruim, é certo ou errado comer determinado alimento, eu acho que… E ao priorizar o pensar sobre o alimento e o corpo, deixamos de sentir. Nossa mente, “mente”. É muito difícil de satisfazê-la, ela é inconstante e sempre encontrará algo novo para focar. Mindfulness pode ajudar a tranquilizar a mente e permitir uma maior consciência sobre como nosso corpo nos avisa sobre o que necessitamos.

9. Fome do coração
Não é possível falar de alimentação sem emoção. A vontade de comer certos alimentos e preparações pode estar relacionada à nossa infância, ou porque já acostumamos nossa mente a buscar determinados alimentos para nos sentirmos melhor (sistema de recompensa do nosso cérebro) – “o comfort food”. Comer de forma emocional pode traduzir muitas vezes ao desejo de ser acolhido, de ser reconhecido, de receber um abraço.
Que você possa estar atento às suas fomes, que possa respeitar e honrar o seu corpo, acolhendo o que estiver presente e escolhendo com consciência e compaixão aquilo que possa te trazer saúde e bem-estar!
O problema não está na comida…
O problema está ancorado na mente.
Reside na nossa falta de consciência das mensagens que o nosso corpo nos envia.
Jan Chozen Bays



Olá!
Como meu computador com problema, sem teclado, não irei escrever nada.
Espero que semana que vem esteja tudo bem!
Até lá!

domingo, 1 de abril de 2018

Como tratar A Auto Sabotagem


01 /04 /2018 – Primeiro dia – Décima Terceira Semana de 2018.


A auto sabotagem é uma característica da mente passiva. Este processo passivo tende a induzir ações em nós de forma automática, se baseando em padrões de comportamento que formamos com as experiências que tivemos no passado e que nos formou uma ideia ou crença sobre uma situação que não condiz com suas vontades atuais.
Há pessoas por exemplo, que querem emagrecer, porém se sabotam a noite, ao comer de forma indisciplinada. Algumas por exemplo, se justificam dizendo que estão tristes e que comer as deixam alegres. Esse exemplo é o que chamamos de DH ou Desculpa Honrosa e sempre damos esta desculpa quando praticamos a auto sabotagem e essa DH, é um hábito programado na mente. Para combater esta e outras auto sabotagens, é importante primeiro identificar a verdadeira origem da DH e então eliminar essa desculpa reprogramando uma nova afirmação positiva e com condiz com sua real vontade.
- Sobre Os Hábitos Programados nas DHS
Exemplos: Procrastinação. Você sabe que é necessário estudar algo importante para o seu crescimento, mas diante do momento de estudar, você cria uma outra coisa importante para fazer.
Entre o (momento de estudar) e (a real ação tomada) há um hábito programado, que define essa real ação de se dar uma desculpa honrosa.
É importante fazer uma autorreflexão e rastrear a origem e funcionamento deste hábito.
- Confira alguns exemplos de padrões de hábitos para a situação sobre "estudo":
*Estudar para essa pessoa, pode ser algo que necessite muito investimento do seu tempo e ela espera por resultados imediatistas e por isso, decidir estudar, pode ser uma decisão muito importante e ela precisa pensar com cuidado.
*Pode ser também, que esta pessoa tenha ideias erradas sobre o estudo. Talvez ele vja as pessoas que estudam e ficam inteligentes, pertencentes a um grupo de pessoas que ela não faz parte e tem algum receio de fazer parte.
*Outro exemplo: poderia ser que esta pessoa tenha medo de crescer na vida e se tornar algum tipo de referência para as outras pessoas e investir seu tempo em estudar é também, investir no seu avanço e com isso se tornar referência de resultado alcançado e sucesso.
Podem haver vários exemplos de padrões como estes e isso vai variar de pessoa para pessoa e situação para situação.
Então diante da prática da sabotagem, o primeiro passo é refletir e rastrear o comportamento deste hábito; o que realmente está motivando este hábito para fazer você agir daquela forma; e entender como esse hábito funciona em você.
É importante dizer que em um exemplo como o da procrastinação ao estudar podem haver vários hábitos programados que levam a procrastinação de estudar, por isso, ao se refletir nisso, é importante tomar nota, ou anotar todos esses hábitos.
Dentro do projeto Hipnoser e com todos estes dados em mãos, você pode criar uma ou mais cartas de declaração de propósito e criar seus vídeos mentais sobre este caso.
Lembrando que o vídeo mental é dividido em Gatilhos, Rotinas e Recompensa.
No nosso exemplo então:
- (Estudar é seu gatilho);
- (quase sempre quando ela vai estudar, ela se desmotiva e procrastina = ((é a rotina)) e a auto sabotagem);
- (fazer outra coisa que alivia esse peso do estudo, é a recompensa).

Uma alternativa positiva para este caso seria:
- Diante do gatilho que é precisar estudar...
- A sua rotina deve ser sentar e estudar, simples assim;
- A recompensa tem que ser um propósito forte e prazeroso. Como por exemplo, estudar para poder aumentar sua renda e fazer a viagem dos seus sonhos, ou estudar para passar no trabalho dos sonhos, construir um empreendimento, surpreender uma pessoa ou par romântico, etc.
Neste caso estamos criando um novo hábito em você, o hábito de estudar por um propósito maior. Basta treiná-lo até fixar na mente.
Nos projetos pré-prontos temos na categoria Cognitivos um projeto relacionado a Auto Sabotagem. Este projeto vai te ajudar a se manter atento a identificar e agir diante das auto sabotagens, mas vale ressaltar que a auto sabotagem vária de situação e você deve tratar cada uma delas individualmente.
Além disso, em Academia Hipnoser, nos vídeos fundamentais e nos vídeos extras, temos aulas que complementam o entendimento da auto sabotagem e sua reprogramação.
Atenciosamente, Murilo Buarques - Suporte Hipnoser

Mude o jeito de olhar o seu corpo.
Este vídeo é papo lindo sobre a beleza dos nossos corpos com a nutricionista Marcela Salim Kotait. Ela é especialista em transtorno alimentar, coordenadora da equipe de nutrição do Ambulatório de anorexia nervosa do AMBULIM (Ambulatório de Bulimia e Transtornos Alimentares do Hospital das Clínicas de SP) e membro do GENTA - grupo especializado em nutrição, transtornos alimentares e obesidade

Olá pessoal!
Hoje se comemora pelas religiões cristãs a ressurreição de Cristo.
É costume se presentear com ovos de chocolate e a representação é pelo coelho por sua reprodução rápida e muitos bichinhos.
Eu não estou muito bem, estou um pouco triste e me sentindo solitária, mas sei que tudo isto amanhã já acabou.
Temos que agradecer a Deus por tudo que temos recebido, que eu sei que é muito mais do que eu posso imaginar e mereço.
Vou daqui a pouco ao restaurante Istambul, com a Mirian – sindica do condomínio – para lanchar e é uma possível comemoração da Páscoa, já que passei o dia todo sozinha e apenas recebi cumprimentos pelo WhatsApp, nada pessoal.
Tenham um lindo final de dia e uma ótima semana.
Um abraço a todos!
Que a alegria da ressurreição de Cristo esteja em nossos corações hoje e sempre. FELIZ PÁSCOA. 🙏😘❤🌸