23/10/2016 – Domingo – Primeiro dia –
Quadragésima Segunda Semana de 2016.
O
melhor lugar para aprender corretamente sobre tamanho das porções é em casa. E
quanto mais familiarizado você estiver com o tamanho adequado a se comer, mais
fácil será estimá-lo quando estiver comendo fora.
Tenha
ferramentas de medidas sempre às mãos. Arrume sua área de utensílios colocando
os de medida em um lugar fácil e de simples visão. Coloque os copos de medida
na gaveta de talheres para que sempre se lembre de usá-los.
Tire
as medidas dos líquidos de forma diferente das dos sólidos. Existem sistemas
diferentes de medidas para sólidos e líquidos. As melhores ferramentas para
medir sólidos são a balança de alimentos e os copos de medida para assar. Para
medir líquidos, o copo transparente comum e o de plástico próprio para medidas
permitem um espaço extra para que o líquido não entorne.
Meça com precisão.
Não importa se você usa uma colher de sobremesa ou um copo para medir, o importante
é que seja padronizado. E os melhores tipos de colheres e copos de medidas são
os que podem ser adaptados para
diferentes quantidades.
Saiba
o tamanho real dos seus pratos e copos. Quando for comer, imagine como os
tamanhos corretos das porções ficariam nos utensílios. Dica: se você tem um
prato menor (como para saladas ou sobremesas), use-os no lugar dos maiores.
Assim, parecerá que você está comendo em maior quantidade.
Guarde os alimentos em embalagens de
tamanho individual. Depois que você fizer as compras, separe os alimentos em
porções individuais. Por exemplo, se comprar um pacote grande de biscoitos, use
potinhos para separar as porções. Faça o mesmo com as carnes e aves,
separando-as em pequenas porções para facilitar o cozimento ou o congelamento.
Confiram o tamanho real das porções.
Quando ingerir alimentos ou bebidas que já vêm prontas, lembre-se de que um
pacote ou garrafa muitas vezes contêm mais de uma porção, às vezes mais de
duas. Quando for cozinhar a partir de receitas, preste atenção em quantas
porções elas geram.
Artigo
de: Liz Josefsberg. Tradução: Ingrid Seabra
Oi pessoal!!!
Mais
uma semana que termina e eu ainda me sentindo insegura com minha meta de peso.
Está
faltando alguma coisa que ainda não consegui perceber o que me dificulta esta
liberdade de não contar pontos e nem me pesar.
Estou
tão neurótica que já sinto minhas roupas mais apertadas, porem sou muito
desatenta e não me lembro quando, acho que estava mais magra, ficavam em mim.
Estou
treinando minha cabeça, mas acho que ainda precisa muito. Não será suficiente os
90 dias do curso.
Terei
uns dias muito atribulados, começando por amanhã que irei ate Inhauma, a tarde
encontro de Reiki e a noite aula sobre emagrecimento. Não esquecendo que
precisarei acordar cedo na terça feira.
Já ia
me esquecendo que preciso ir ao banco pagar uma conta que vence amanhã.
Fui
ao teatro com minha mais nova amiga Lucia. Fomos assistir Garota de Ipanema, no
novo teatro Riachuelo, próximo à Pça Mahatma Gandhi. Rua
do Passeio nº 38/40. Centro - Rio de Janeiro – RJ
Um
banquinho, um violão e Thiago Fragoso tocando os acordes do movimento musical
que marcou a época de quem viveu lá pelos anos 1960: a bossa nova. A cena, que
abre “Garota de Ipanema, o amor é bossa”, estabelece a atmosfera do espetáculo
de Thelma Guedes que inaugura, hoje, o Teatro Riachuelo Rio, no lugar onde
funcionou o antigo Cine Palácio, no Passeio (veja mais na página seguinte). Mas
se escolher um tema bem carioca para reabrir um espaço tão tradicional na
cidade parece óbvio, o ponto de partida nem é tanto: engana-se quem acha que
ali será vista a história da bossa nova. Ou que Thiago interpreta Tom Jobim. Ou
Vinicius. Ou João Gilberto.
A
bossa — somada a elementos políticos (a ditadura mostrada inclusive com uma
cena de tortura) e históricos (a Copa de 1962 também entra em cena) que aconteceram
entre 1962 e 1974 — é o pano de fundo para a história de amor de Zeca e
Deolinda. O casal é interpretado por Thiago Fragoso (que volta a fazer musicais
quatro anos após a trágica experiência com “Xanadu”, em que um acidente em cena
o deixou com o diafragma perfurado e costelas fraturadas), e Letícia Persiles,
que estreia em musicais mas já tem experiência como cantora (era vocalista da
banda Manacá). Sua Deolinda, aliás, não é a “garota de Ipanema”, mas do Méier.
—
Tom e Vinicius (interpretados por Guilherme Logullo e Will Anderson) não são os
protagonistas da história, mas figurantes. Eles aparecem como amigos do casal
de amantes, jovens comuns que viveram intensamente aquele tempo — conta Thelma,
que, acostumada a escrever novelas (“Joia rara” e “Cordel encantado”, entre
outras), estreia em musicais.
Thelma
se inspirou em sua própria experiência, como mulher que cresceu no subúrbio
carioca, para criar o universo de Deolinda, jovem que sonha cantar com seus
ídolos da bossa, e da Zona Sul. Ao longo da história, Deolinda ganha o apelido
de Dindi, em referência à música de Tom Jobim.
—
Em uma licença poética, mostro que a “Garota de Ipanema” não era só de Ipanema.
Mas também do Méier, de Copacabana e até dos Estados Unidos. Em uma cena, a
música é cantada em vários idiomas, mostrando como a bossa rompeu limites. A
orla carioca é muito pequena para a bossa — conclui a autora.
Diretor
de musicais como “Gilberto Gil, aquele abraço” e “Sambra”, Gustavo Gasparani
assina a direção da peça e festeja o fato de ter a época da bossa como objeto.
—
A peça retrata uma Ipanema mítica, sonhadora, poética, permeada pela bossa.
Fala desse momento romântico e delicado da cidade, tem a bossa como inspiração,
mas é uma ode ao Rio. A encenação é propositalmente minimalista — diz
Gasparani.
O
tal minimalismo está presente tanto no cenário de Helio Eichbauer, composto
basicamente por cadeiras que são mudadas de posição ao longo do musical pelos
22 atores, quanto na iluminação de Maneco Quinderé.
O
romantismo, a timidez, o movimento miúdo e a voz pequena também foram as
escolhas da interpretação de Thiago Fragoso para Zeca, um jovem arquiteto da
Zona Sul que é músico nas horas vagas e cai de amores por Dindi, abandonando a
antiga namorada (Luciana Bollina). Completam o “hexágono amoroso” os
personagens Steve (Claudio Lins), um americano que chega ao Brasil encantado
pela bossa; Jurandir (Claudio Galvan), o ex-marido machista de Dindi; e a
romântica e ativista política Amélia (Stephanie Serrat).
—
Zeca faz um contraponto ao Rio espalhafatoso, colorido e alegre. Entre os
personagens, ele é o representante ideal da bossa nova e também o retrato do
homem em transformação da época, mais sensível, menos machista — diz Thiago.
Do
alto de sua experiência “bossa-novista”, Roberto Menescal faz a supervisão
musical do espetáculo, que tem 40 canções (e medleys) tocadas ao vivo. E o que
achou de uma montagem em que seus amigos são o pano de fundo?
—
Gostei muito. É como Tom Jobim me falava: “Não conheça o criador, conheça a
criação.”
CURIOSIDADES
Maratona:
Exceto os protagonistas, o elenco de atores-bailarinos só sai de cena no
intervalo.
Musas
inspiradoras: As personagens femininas têm nomes de músicas: “Dindi” e “Lígia”,
de Tom Jobim, e “Amélia”, de Ataulfo Alves e Mário Lago (mas ela não é a musa
que eles cantam).
Figurantes
especiais: Ícones da bossa nova têm papeis secundários na peça: Vinicius de
Moraes, Tom Jobim, Nara Leão, Roberto Menescal e Ronaldo Bôscoli.
Bom
aluno: Claudio Lins aprendeu a tocar saxofone para viver o músico americano
Steve.
PARTE DO REPERTÓRIO
Tom
Jobim e Vinicius de Moraes: “Garota de Ipanema”, “ Eu não existo sem você”, “Só
danço samba”, “Ela é carioca”, “Chega de saudade”, “Insensatez”, “Eu sei que
vou te amar”, “Se todos fossem iguais a você”
Tom
Jobim: “Samba do avião”, “Corcovado”, “Esquecendo você”, “Lígia”.
Tom
e parceiros: “Por causa de você” (Dolores Durán), “Retrato em branco e preto”
(Chico Buarque), “Dindi” (Aloysio de Oliveira), “Samba de uma nota só” e
“Desafinado” (Newton Mendonça)
Vinicius
e parceiros: “Minha namorada” (Carlos Lyra), “Canto de Ossanha” (Baden Powell),
“Carta ao Tom 74” (Toquinho)
Outras:
“Manhã de carnaval” (Luiz Bonfá e Antônio Maria), “Baiãozinho” (Eumir Deodato),
“Saudade fez um samba” (Carlos Lyra e Ronaldo Bôscoli), “O barquinho” (Roberto
Menescal e Bôscoli), “Balanço Zona Sul” (Tito Madi), “Samba de verão” (Marcos
Valle e Paulo Sérgio Valle), “Mas que nada” (Jorge Benjor), “Olê, olá” (Chico
Buarque), “Tropicália” (Caetano Veloso). Por Paula Lacerda
Foi
um dia preguiçoso e incrivil! Uma peça gostosa, alegre, bem humorada e
movimentada. Um grande musical!!!
Daqui
a pouco dormir, pois como disse o dia será intenso!
Boa
semana! Até semana que vem, já com a eleição terminada e com o prefeito praticamente
eleito ou Marcelo Crivella ou Marcelo Freixo!
Até
lá!!!!
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