24/09/2013 – terça feira – terceiro dia
- quinta semana.
Guarde
bem este nome: oleuropeína. A substância, encontrada no azeite de oliva extra
virgem, é a nova arma da nutrição para evitar e combater a osteoporose, doença
que acelera a perda de massa óssea.
O cálcio
que se cuide, porque seu posto solitário de melhor companheiro do esqueleto
anda ameaçado. Calma, o mineral não vai perder seu lugar de destaque como
protetor dos ossos - muito longe disso. A questão é que a ciência descobre
fortes concorrentes para dividir com ele essa prestigiada posição. É o caso da
oleuropeína, presente no azeite de oliva.
Um
estudo da Universidade de Córdoba, na Espanha, revela que esse tipo de
polifenol aumenta a quantidade de osteoblastos, células que fabricam osso
novinho em folha. Consumi-la , portanto, traria imensas vantagens para manter o
arcabouço do corpo em pé ao longo da vida.
“O
tecido ósseo é dinâmico, destruído e construído constantemente”, explica o
geriatra Rodrigo Buksman, do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia,
em Brasília. Os osteoblastos ajudam justamente a realizar a reconstrução. É
como se fossem a massa corrida colocada na parede para tapar os furos que
aparecem com o tempo. Sem essas células, os buracos ficam maiores, os ossos se
enfraquecem e cresce o risco de fraturas. O envelhecimento e a menopausa
provocam uma queda na concentração de osteoblastos no organismo. Daí a
importância da reposição desses construtores, que recebem um belo reforço com a
inclusão do azeite de oliva extravirgem no dia a dia, a melhor fonte de
oleuropeína.
“Aos 30
anos nosso corpo atinge a quantidade máxima de massa óssea e, a partir daí,
começa a perdê-la”, nota o ortopedista Gerson Bauer, do Hospital Alemão Oswaldo
Cruz, em São Paulo. Por isso é que se diz que a prevenção da osteoporose se
inicia muito antes da maturidade. “Essa doença se caracteriza pela diminuição
progressiva da densidade óssea, o que torna os ossos mais frágeis e propensos
às fraturas”, arremata a nutricionista Clarisse Zanette, mestre em ciências
médicas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Com o azeite, no
mínimo, esse processo destrutivo demora mais tempo para ocorrer. E, se alguém
quiser substituir sua fonte de oleuropeína de vez em quando, saiba que existe
mais uma opção. “A substância também é fornecida pela azeitona, de onde o óleo
é extraído”, diz Clarisse.
Não são
apenas os ossos que se deliciam quando saboreamos um prato regado a azeite. O
coração também se beneficia, porque suas veias e artérias ficam livres de
entraves. “A gordura monoinsaturada, principal constituinte do óleo, interfere
nos receptores do fígado que captam o colesterol circulante”, explica o
cardiologista Daniel Magnoni, do Hospital do Coração, em São Paulo. “Assim, há
uma redução nas taxas da sua versão ruim, bem como de sua quantidade total.” Já
os compostos fenólicos do azeite diminuem a oxidação do colesterol, processo
crucial para a formação das placas que obstruem as artérias e causam as doenças
cardiovasculares. “Esse poder se deve à sua intensa atividade antioxidante”,
justifica a cardiologista Paula Spirito, do Hospital Copa D’Or, no Rio de
Janeiro.
“Esses
compostos impedem que os radicais livres, são moléculas que provocam danos às
células - oxidem o colesterol e contribuam com o aparecimento de placas nos
vasos.”
A
circunferência abdominal é outra que agradece o consumo do azeite. É que o
alimento ajuda a evitar a inflamação de uma área do cérebro chamada hipotálamo.
A inflamação é provocada por dietas ricas em gorduras saturadas, presentes nas
carnes e nos produtos de origem animal. Como o hipotálamo é o órgão responsável
pelo controle da fome e do gasto energético, não é um exagero dizer que o óleo
de oliva auxilia a manter a harmonia na massa cinzenta e, assim, a afastar os
quilos a mais. Além disso, ele acelera a produção de um hormônio chamado GLP 1,
que age no cérebro aumentando a saciedade e reduzindo o apetite.
A
oleuropeína - tem participação no pelotão anti-inflamatório. “Esse polifenol
tem propriedades antioxidantes significativas, inibe a agregação de plaquetas e
reduz a formação de moléculas inflamatórias em todo o corpo”, afirma a nutricionista
Mércia Mattos, da Faculdade de Medicina de Marília, no interior paulista.
Tantas propriedades se refletiriam em um menor risco de uma porção de males,
entre eles infartos e derrames. Por falar em proteção, vale destacar, ainda,
que esse antioxidante também resguarda as mitocôndrias, estruturas dentro das
células responsáveis pela obtenção de energia - dessa forma, fica mais difícil
uma célula se aposentar antes da hora.
Quando
regamos o prato com azeite extravirgem, porém, não ganhamos apenas boas doses
de oleuropeína. O tempero é uma ótima fonte de vitamina E. “Esse nutriente
retarda o envelhecimento das células, diminuindo o risco de tumores e doenças
do coração”, aponta a nutricionista Soraia Abuchaim, do Conselho Regional de
Nutricionistas do Rio Grande do Sul. O melhor é que, para desfrutar de tudo
isso, bastam 02 colheres por dia. Mas tem que ser do tipo extravirgem, que
concentra maiores teores da substância. De preferência, use-o em saladas e ao
finalizar pratos quentes - o azeite não gosta de calor e, se for lançado ao
fogo, perde grande parte de suas qualidades. E só o sabor, nesse caso, não
basta, certo? Dra. Maria Dora Ruiz Temoche
Estamos aqui para
relatar o dia de hoje. Muito chuvoso e frio. Com isso muito preguiçoso, mas
pontualmente as 05h30min esta em pé , pronta para um bom banho para acordar e
chegar ao INCA no máximo as 07h:15min. Deu tudo certo. Porém tomei meu
tradicional café da manhã = 04 pontos.
Hoje lá
no hospital tinha pouca criança. Acho que o tempo dificultou.
As 10h15min
comi 06 biscoitos água e Nescafé = 04
pontos.
Por volta
das 11h00min saímos do hospital, minha amiga Lucia e eu, que também é o nosso horário.
Passei no
mercado Multimarket, como faço toda terça feira, pois lá o mercado é muito mais
barato que o Zona Sul. Fiquei triste porque o queijo minas não estava barato,
então só comprei azeite Galo, extrato de tomate e biscoito para o companheiro.
Não fui à
feira porque estava morta de cansaço, pois como estou com uma tosse durmo muito
pouco.
Por volta
das 13h30min almocei e estava ansiosa para me deitar e dormir, porque atenderia
uma cliente, perto da Pça Gen. Osorio as 17h00min. Comi frango com pimentão e
cebola (04), folha e florzinha de couve flor e arroz integral 07 grãos (06) e
uma goiaba, num total de 10 pontos.
Dormi um
pouquinho depois deste delicioso almoço que minha secretária fez.
Fui ao
consultório da minha cliente e joguei baralho cigano com a finalidade de ajudá-la
metafisicamente. Ficamos conversando até 20h30min, quando fomos para a casa
dela para jantar uma sopinha de lentilhas com brócolis e sobremesa abacaxi e
bebida Nescafé. = 11 pontos.
Consumi todos
os meus pontos validos e ainda bem que não comi nada para abater na tabela dos
pontos extras.
Agora assisto
Saramandaia e em seguida vou me deitar para descansar.
Espero que
a chuva diminua para eu andar amanhã e pode retomar minha rotina de exercícios.
Boa noite
a todos!
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