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domingo, 24 de maio de 2015

Sete sinais de que sua relação com a comida se tornou compulsão alimentar

23/05/2015 – Sábado – Sétimo Dia – Décima Oitava Semana de 2015.


Comer escondido e sentir culpa depois de comer são dois indícios do problema
Você é do tipo que se limita a consumir apenas o que coloca no prato ou não resiste a beliscar o que sobrou na mesa ou mesmo repetir a refeição? Quando percebe que está comendo demais consegue fechar a boca imediatamente ou passa a comer longe dos outros para não repararem? A maneira como um indivíduo lida com a comida pode denunciar que ele se tornou vítima de um transtorno alimentar chamado compulsão alimentar. Embora a maior parte das pessoas esteja sujeita a episódios esporádicos de gula, a forma como eles são encarados e suas consequências podem indicar a necessidade de buscar ajuda.
Segundo o psiquiatra Adriano Segal, responsável pelo departamento de Psiquiatria e Transtornos Alimentares da Abeso, há duas principais definições de compulsão alimentar. A princípio, ela pode ser entendida como um episódio de descontrole, em que são consumidas grandes quantidades de comida com sensação de perda de controle sobre o quanto se come. Em casos mais graves, ela recebe o nome de Transtorno da Compulsão Alimentar Periódica, quadro que apresenta as características descritas anteriormente, mas com mais frequência e, além disso, gera desconforto. Para entender se você sobre do problema, veja se você se identifica com as situações abaixo descritas:
Comer escondido
"Comer escondido é uma tentativa de fugir do julgamento alheio e até próprio", explica a psicóloga clínica Marisa de Abreu, de São Paulo. Desta maneira, o indivíduo busca fugir de críticas quanto à qualidade do que ingere e a velocidade com que o faz. Não confunda o hábito com um estado de sonambulismo, em que a pessoa come de madrugada, mas não se recorda de o ter feito. Neste caso, o isolamento é premeditado por vergonha da dificuldade de autocontrole.
Comer rápido
Consumir os alimentos com rapidez é um quesito que faz parte dos critérios para diagnóstico da compulsão alimentar. "Embora a origem do hábito possa ser interpretada de várias maneiras, uma coisa é certa: quem come rápido tende a comer mais", aponta o psiquiatra Adriano. Isso acontece porque a sinalização da saciedade decorrente da liberação de determinados hormônios demora algum tempo para acontecer. Quanto mais rápido uma pessoa comer, portanto, mais comida ela irá ingerir até que se sinta saciada.
Comer sem estar com fome
"O ato de comer nem sempre tem relação com a fome para quem sofre de compulsão alimentar", explica a psicóloga Marisa. Nesses casos, inclusive, é mais comum que a pessoa prefira consumir alimentos ricos em gorduras e carboidratos simples. Frituras, bolos, doces, fast food, ganham espaço. A comida deixa de funcionar como um combustível necessário para as funções vitais do organismo e passa a ser apenas fonte de prazer.
Comer até se sentir mal
"O desconforto pelo consumo excessivo de alimentos acontece por conta da distensão gástrica sofrida pelo estômago", alerta o psiquiatra Adriano. O exagero, por sua vez, costuma ser decorrente da rápida ingestão de comida. Além disso, o indivíduo não come muito mais por satisfação emocional do que por necessidade física.
Estar sempre comendo
Quem sofre de compulsão alimentar pode sentir necessidade de comer com mais frequência, já que a falta de comida cria um vazio emocional. "A sensação pode até ser a de fome, mas seu corpo não precisa de comida", aponta a psicóloga Marisa. Desta maneira, ele repete refeições e costuma estar sempre beliscando alguma guloseima.
Comer para se sentir emocionalmente bem
"Diante de situações que causem sentimentos negativos ou muito positivos, é comum que a pessoa com compulsão alimentar desencadeie um episódio de descontrole", afirma o psiquiatra Adriano. Segundo ele, isso neutraliza o sofrimento, mas também serve como forma de comemoração ou recompensa.
Sentir culpa após um episódio de descontrole
A sensação de culpa após um episódio de descontrole diante da comida é consequência da percepção de uma atitude que o indivíduo reconhece estar errada e diante da qual se sente incapaz de mudar. Isso também é normal acontecer com pessoas que se submetem a uma dieta muito restritiva. Em um dia colocam em risco semanas de dedicação.


Café da Manhã
1 colher (sopa) de Café solúvel em pó = 0
75 gramas de tapioquinha2 = 5
1 colher (sobremesa) de Quinoa =
3 unidades de Amêndoa = 0
2 unidades de Queijo processado Polenguinho = 1
1 colher (sopa) de Leite em pó desnatado Glória = 1
Total: 9
Lanche da Manhã
3 unidades médias de Uva Thompson = 0
Total: 0
Almoço
3 folhas médias de Alface americana = 0
1 colher (sobremesa) de Azeite de oliva extra virgem = 1
1,5 escumadeiras de Arroz integral cozido = 4
2 conchas de Feijão carioca cozido = 2
1 unidade pequena de Pepino = 0
2 colheres (sopa) de Ovo mexido = 1
1 unidade média de Caqui = 1
5 colheres (sopa) de Abobrinha crua = 0
2 unidades pequenas de Cebola = 0
4 colheres (sopa) picadas de Acelga = 0
1 colher (sopa) de Farinha de berinjela = 0
0,5 colheres (sobremesa) cheias de Farinha de aveia = 0
Total: 9
Lanche da Tarde
3 colheres (sopa) de Queijo cottage = 1
1 unidade de Pão francês integral = 3
0,5 colheres (sopa) de Leite em pó desnatado Glória = 0
1 colher (sopa) de Café solúvel em pó = 0
Total: 4
Jantar
4 fatias de Pão de forma integral light Plus Vita = 4
8 colheres (sopa) raladas de Cenoura crua = 0
1 unidade média de Caqui = 1
4 colheres (sopa) de Queijo cottage = 2
Total: 7
Lanche da Noite
1 unidade de Iogurte com polpa de frutas Fit Zero Itambé = 1
2 unidades de Ameixa vermelha = 0
Total: 1

Panqueca de abobrinha sem glúten
Categoria: RECEITAS
Panqueca de abobrinha sem glúten
Alimentos feitos com trigo e alguns outros grãos contêm uma proteína chamada glúten. Sua presença pode desencadear uma série de reações e problemas no organismo. Há quem os evite porque precisam, e há quem queira experimentar opções sem ela. Para os dois casos, preparei uma receita gostosa, prática e leve.
Panqueca sem farinha – Leve e prática com apenas dois ingredientes
Se você é intolerante ao glúten ou apenas resolveu eliminar sua presença do cardápio, pode ter dificuldades em encontrar caminhos para evitá-lo.
Glúten é uma proteína presente no trigo.
Estudos indicam que suas moléculas podem chegar à corrente sanguínea, causando inflamações e agravando a obesidade que, sabe-se hoje, é uma doença inflamatória.
Por isso, a ideia da receita a seguir é eliminar a farinha de trigo, com o uso da versão feita com berinjela – aprenda como fazer a sua aqui.
Já o consumo regular de abobrinha ajuda a controlar o colesterol e a glicose no sangue.
Rica em fibras, melhora o funcionamento do intestino e ainda contribui para o emagrecimento, já que aumenta a sensação de saciedade.
O resultado é um prato que pode ser considerado o cruzamento de uma panqueca com um omelete. Há quem chame de frittata de abobrinha. Para nosso propósito, sem uma gota de óleo.
Como dica para tornar o prato ainda mais leve, você pode usar apenas uma gema.
A receita a seguir fica pronta em 40 minutos e rende oito porções, com 46 calorias cada.
Panqueca de abobrinha sem glúten
Ingredientes
2 abobrinhas italianas
3 ovos
1 colher (chá) de alho picado
1 colher (sopa) de cebola picada
1 colher (sopa) de parmesão light
1 colher (sopa) de farinha de berinjela
Sal e pimenta-do-reino a gosto
Modo de preparo
Corte as abobrinhas e rale grosseiramente.
Em um bowl, misture com o sal.
Coloque em uma peneira para secar bem e reserve.
Em outro bowl, coloque os ovos com o alho e bata.
Em seguida, misture a farinha, o queijo, a cebola e a pimenta.
Mexa bem e junte com a abobrinha.
Faça as panquecas espalhando uma colher da mistura em frigideira antiaderente.
Sirva quente.
Confira o passo a passo da receita no vídeo a seguir.

Recomendação diária = 30
Pontos ganhos com exercícios = 0
Você pode consumir = 30
Pontos restantes = 0
Saldo da semana = 0

Boa noite a tod@s!
Sem comentários, só para amanhã

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