23/05/2015
– Sábado – Sétimo Dia – Décima Oitava Semana de 2015.
Comer escondido e sentir culpa depois de
comer são dois indícios do problema
Você é do tipo que se limita a consumir
apenas o que coloca no prato ou não resiste a beliscar o que sobrou na mesa ou
mesmo repetir a refeição? Quando percebe que está comendo demais consegue
fechar a boca imediatamente ou passa a comer longe dos outros para não
repararem? A maneira como um indivíduo lida com a comida pode denunciar que ele
se tornou vítima de um transtorno alimentar chamado compulsão alimentar. Embora
a maior parte das pessoas esteja sujeita a episódios esporádicos de gula, a
forma como eles são encarados e suas consequências podem indicar a necessidade
de buscar ajuda.
Segundo o psiquiatra Adriano Segal,
responsável pelo departamento de Psiquiatria e Transtornos Alimentares da
Abeso, há duas principais definições de compulsão alimentar. A princípio, ela
pode ser entendida como um episódio de descontrole, em que são consumidas
grandes quantidades de comida com sensação de perda de controle sobre o quanto
se come. Em casos mais graves, ela recebe o nome de Transtorno da Compulsão
Alimentar Periódica, quadro que apresenta as características descritas
anteriormente, mas com mais frequência e, além disso, gera desconforto. Para
entender se você sobre do problema, veja se você se identifica com as situações
abaixo descritas:
Comer
escondido
"Comer escondido é uma tentativa de
fugir do julgamento alheio e até próprio", explica a psicóloga clínica
Marisa de Abreu, de São Paulo. Desta maneira, o indivíduo busca fugir de
críticas quanto à qualidade do que ingere e a velocidade com que o faz. Não
confunda o hábito com um estado de sonambulismo, em que a pessoa come de
madrugada, mas não se recorda de o ter feito. Neste caso, o isolamento é
premeditado por vergonha da dificuldade de autocontrole.
Comer
rápido
Consumir os alimentos com rapidez é um
quesito que faz parte dos critérios para diagnóstico da compulsão alimentar.
"Embora a origem do hábito possa ser interpretada de várias maneiras, uma
coisa é certa: quem come rápido tende a comer mais", aponta o psiquiatra
Adriano. Isso acontece porque a sinalização da saciedade decorrente da liberação
de determinados hormônios demora algum tempo para acontecer. Quanto mais rápido
uma pessoa comer, portanto, mais comida ela irá ingerir até que se sinta
saciada.
Comer
sem estar com fome
"O ato de comer nem sempre tem
relação com a fome para quem sofre de compulsão alimentar", explica a
psicóloga Marisa. Nesses casos, inclusive, é mais comum que a pessoa prefira
consumir alimentos ricos em gorduras e carboidratos simples. Frituras, bolos,
doces, fast food, ganham espaço. A comida deixa de funcionar como um combustível
necessário para as funções vitais do organismo e passa a ser apenas fonte de
prazer.
Comer
até se sentir mal
"O desconforto pelo consumo
excessivo de alimentos acontece por conta da distensão gástrica sofrida pelo
estômago", alerta o psiquiatra Adriano. O exagero, por sua vez, costuma
ser decorrente da rápida ingestão de comida. Além disso, o indivíduo não come
muito mais por satisfação emocional do que por necessidade física.
Estar
sempre comendo
Quem sofre de compulsão alimentar pode
sentir necessidade de comer com mais frequência, já que a falta de comida cria
um vazio emocional. "A sensação pode até ser a de fome, mas seu corpo não
precisa de comida", aponta a psicóloga Marisa. Desta maneira, ele repete
refeições e costuma estar sempre beliscando alguma guloseima.
Comer
para se sentir emocionalmente bem
"Diante de situações que causem
sentimentos negativos ou muito positivos, é comum que a pessoa com compulsão
alimentar desencadeie um episódio de descontrole", afirma o psiquiatra
Adriano. Segundo ele, isso neutraliza o sofrimento, mas também serve como forma
de comemoração ou recompensa.
Sentir
culpa após um episódio de descontrole
A sensação de culpa após um episódio de
descontrole diante da comida é consequência da percepção de uma atitude que o
indivíduo reconhece estar errada e diante da qual se sente incapaz de mudar.
Isso também é normal acontecer com pessoas que se submetem a uma dieta muito
restritiva. Em um dia colocam em risco semanas de dedicação.
Café
da Manhã
1 colher (sopa) de Café solúvel em pó = 0
75 gramas de tapioquinha2 = 5
1 colher (sobremesa) de Quinoa =
3 unidades de Amêndoa = 0
2 unidades de Queijo processado
Polenguinho = 1
1 colher (sopa) de Leite em pó desnatado
Glória = 1
Total: 9
Lanche
da Manhã
3 unidades médias de Uva Thompson = 0
Total: 0
Almoço
3 folhas médias de Alface americana = 0
1 colher (sobremesa) de Azeite de oliva
extra virgem = 1
1,5 escumadeiras de Arroz integral
cozido = 4
2 conchas de Feijão carioca cozido = 2
1 unidade pequena de Pepino = 0
2 colheres (sopa) de Ovo mexido = 1
1 unidade média de Caqui = 1
5 colheres (sopa) de Abobrinha crua = 0
2 unidades pequenas de Cebola = 0
4 colheres (sopa) picadas de Acelga = 0
1 colher (sopa) de Farinha de berinjela =
0
0,5 colheres (sobremesa) cheias de
Farinha de aveia = 0
Total: 9
Lanche
da Tarde
3 colheres (sopa) de Queijo cottage = 1
1 unidade de Pão francês integral = 3
0,5 colheres (sopa) de Leite em pó
desnatado Glória = 0
1 colher (sopa) de Café solúvel em pó = 0
Total: 4
Jantar
4 fatias de Pão de forma integral light
Plus Vita = 4
8 colheres (sopa) raladas de Cenoura
crua = 0
1 unidade média de Caqui = 1
4 colheres (sopa) de Queijo cottage = 2
Total: 7
Lanche
da Noite
1 unidade de Iogurte com polpa de frutas
Fit Zero Itambé = 1
2 unidades de Ameixa vermelha = 0
Total: 1
Panqueca
de abobrinha sem glúten
Categoria: RECEITAS
Panqueca de abobrinha sem glúten
Alimentos feitos com trigo e alguns
outros grãos contêm uma proteína chamada glúten. Sua presença pode desencadear
uma série de reações e problemas no organismo. Há quem os evite porque
precisam, e há quem queira experimentar opções sem ela. Para os dois casos,
preparei uma receita gostosa, prática e leve.
Panqueca sem farinha – Leve e prática
com apenas dois ingredientes
Se você é intolerante ao glúten ou
apenas resolveu eliminar sua presença do cardápio, pode ter dificuldades em
encontrar caminhos para evitá-lo.
Glúten é uma proteína presente no
trigo.
Estudos indicam que suas moléculas
podem chegar à corrente sanguínea, causando inflamações e agravando a obesidade
que, sabe-se hoje, é uma doença inflamatória.
Por isso, a ideia da receita a seguir
é eliminar a farinha de trigo, com o uso da versão feita com berinjela –
aprenda como fazer a sua aqui.
Já o consumo regular de abobrinha
ajuda a controlar o colesterol e a glicose no sangue.
Rica em fibras, melhora o
funcionamento do intestino e ainda contribui para o emagrecimento, já que
aumenta a sensação de saciedade.
O resultado é um prato que pode ser
considerado o cruzamento de uma panqueca com um omelete. Há quem chame de
frittata de abobrinha. Para nosso propósito, sem uma gota de óleo.
Como dica para tornar o prato ainda
mais leve, você pode usar apenas uma gema.
A receita a seguir fica pronta em 40
minutos e rende oito porções, com 46 calorias cada.
Panqueca
de abobrinha sem glúten
Ingredientes
2 abobrinhas italianas
3 ovos
1 colher (chá) de alho picado
1 colher (sopa) de cebola picada
1 colher (sopa) de parmesão light
1 colher (sopa) de farinha de
berinjela
Sal e pimenta-do-reino a gosto
Modo de preparo
Corte as abobrinhas e rale
grosseiramente.
Em um bowl, misture com o sal.
Coloque em uma peneira para secar bem
e reserve.
Em outro bowl, coloque os ovos com o
alho e bata.
Em seguida, misture a farinha, o
queijo, a cebola e a pimenta.
Mexa bem e junte com a abobrinha.
Faça as panquecas espalhando uma
colher da mistura em frigideira antiaderente.
Sirva quente.
Confira o passo a passo da receita no
vídeo a seguir.
Recomendação diária = 30
Pontos ganhos com exercícios = 0
Você pode consumir = 30
Pontos restantes = 0
Saldo da semana = 0
Boa noite a tod@s!
Sem comentários, só para amanhã
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